segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Pedro Simom afirma que só sai do PMDB se for exluso

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) afirmou que só deixa a legenda se for expulso. A declaração é uma resposta à nota divulgada pelo partido, que pediu aos parlamentares que cirticam o PMDB, que deixem a base (veja aqui).
No texto, não há citação dos políticos que devem abandonar o partido, mas o gaúcho se sentiu um dos alvos do documento. "Há tempos eles querem a minha saída. Eles gostariam muito que eu saísse. Vou ficar defendendo a memória do velho Movimento Democrático Brasileiro", contou.
Simon é um dos peemedebistas que usou a tribuna do plenário para pedir, no último dia 14 de julho, a renúncia do colega e presidente da Casa, José Sarney do cargo exercido. Ele promete repetir o discurso amanhã, quando os trabalhos no Senado recomeçam depois de 17 dias de recesso parlamentar.
Além de Simon, outro membro da legenda que defende a saída de Sarney e alega que o PMDB tem se envolvido em corrpução é Jarbas Vasconcellos (PE).
Na nota do partido, o presidente licenciado Michel Temer, e a presidente em exercício Íris de Araújo (GO) afirma que "o PMDB acata com humildade o descontentamento de alguns poucos integrantes que perderam espaço político e apostaram na fama efêmera oriunda de acusações vazias. E faz isso porque acredita piamente na democracia. A estes, o recado: podem deixar a legenda o quanto antes sem risco algum de perder o mandato. Ganharão eles, porque deixarão de pertencer ao partido do qual falam tão mal, e ganhará o PMDB, por tornar-se ainda mais coeso e musculoso”.
Com informações do G1.

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