Roubo da prova do Enen. Tem dedo da direita
O tal "vazamento" da prova do ENEM está mal explicado. Apesar da PF estar argumentando que se trata de um furto de amadores.
Vamos lá:
1) Como política de Estado, o sucesso do ENEM - particularmente este - é mal visto pela oposição neoliberal.
2) Sua desmoralização interessa muito à direita.
3) Seja pela desqualificaçã o de seu projeto (renovado pelo governo Lula), seja pelos efeitos eleitorais, atacar o Enem é atacar o governo Lula, sua prioridade na educação e atacar um ministro prestigiado.
4) A mídia de direita tem ressaltado a "falha do governo" e não o crime propriamente dito.
5) Só que há um fato estranho: a gráfica Plural é do grupo Folha de São Paulo; o onde é impresso o próprio jornal; esse jornal é um dos principais porta-vozes da oposição neoliberal; a oposição neoliberal está catatônica, sem projeto... e uma denúncia desse tipo não revigoraria a oposição?
6) Alguns perguntarão: porque o Estadão "vazou" e não a Folha? Porque daria muito na cara... nessa gráfica onde é impresso o jornal; e se a notícia saísse na "Folha de São Paulo" ia ficar muito evidente. Melhor que fosse na concorrência, já que o objetivo maior (dar fôlego à oposição) seria alcançado.
7) Como os movimentos sociais estão meio que anestesiados, perde-se uma oportunidade ímpar: a impressão das provas deveria ser feita na Casa da Moeda, com total controle do Estado. Ao contrário disso, entregar para a iniciativa privada, para os "mercardos", só poderia dar nisso. Ou seja, a crítica da terceirização, das privatizações de atividades estatais etc poderia ser acentuada agora. Ora, não houve "falha do Governo" e sim falha da discurseira privatista! Porque não se ressalta isso?
É óbvio que tentaram mobilizar 4 milhões de estudantes para atacar o governo Lula e o Ministro Haddad. Sonhavam como uma especie de retomada de protestos "cara-pintadas". Deram um tiro no pé. Os meliantes foram pegos rápido demais. Mas é bom ficar de olho.
Vamos lá:
1) Como política de Estado, o sucesso do ENEM - particularmente este - é mal visto pela oposição neoliberal.
2) Sua desmoralização interessa muito à direita.
3) Seja pela desqualificaçã o de seu projeto (renovado pelo governo Lula), seja pelos efeitos eleitorais, atacar o Enem é atacar o governo Lula, sua prioridade na educação e atacar um ministro prestigiado.
4) A mídia de direita tem ressaltado a "falha do governo" e não o crime propriamente dito.
5) Só que há um fato estranho: a gráfica Plural é do grupo Folha de São Paulo; o onde é impresso o próprio jornal; esse jornal é um dos principais porta-vozes da oposição neoliberal; a oposição neoliberal está catatônica, sem projeto... e uma denúncia desse tipo não revigoraria a oposição?
6) Alguns perguntarão: porque o Estadão "vazou" e não a Folha? Porque daria muito na cara... nessa gráfica onde é impresso o jornal; e se a notícia saísse na "Folha de São Paulo" ia ficar muito evidente. Melhor que fosse na concorrência, já que o objetivo maior (dar fôlego à oposição) seria alcançado.
7) Como os movimentos sociais estão meio que anestesiados, perde-se uma oportunidade ímpar: a impressão das provas deveria ser feita na Casa da Moeda, com total controle do Estado. Ao contrário disso, entregar para a iniciativa privada, para os "mercardos", só poderia dar nisso. Ou seja, a crítica da terceirização, das privatizações de atividades estatais etc poderia ser acentuada agora. Ora, não houve "falha do Governo" e sim falha da discurseira privatista! Porque não se ressalta isso?
É óbvio que tentaram mobilizar 4 milhões de estudantes para atacar o governo Lula e o Ministro Haddad. Sonhavam como uma especie de retomada de protestos "cara-pintadas". Deram um tiro no pé. Os meliantes foram pegos rápido demais. Mas é bom ficar de olho.
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