Liberação da internet desafia candidatos de 2010
Aprovada na noite de quarta-feira (8) pelo plenário da Câmara, a reforma eleitoral vai trazer um desafio para os candidatos nas próximas eleições, especialmente aos menos ligados nas novas tecnologias.
Com a liberação do uso da internet nas campanhas eleitorais, aqueles que decidirem postular um cargo eletivo deverão se adaptar a uma nova maneira de se comunicar com os eleitores.
Com a liberação do uso da internet nas campanhas eleitorais, aqueles que decidirem postular um cargo eletivo deverão se adaptar a uma nova maneira de se comunicar com os eleitores.
O substitutivo ao Projeto de Lei 5.498/09, elaborado por um grupo de trabalho formado em junho e assinado pelos líderes partidários, prevê a liberação de sites, blogs e redes sociais para uso em campanha a partir de 5 de julho de cada ano eleitoral.
Antes, como não estava previsto em lei, quase tudo na rede mundial de computadores era proibido. Só eram permitidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) as páginas oficiais com registro “.can”.
Antes, como não estava previsto em lei, quase tudo na rede mundial de computadores era proibido. Só eram permitidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) as páginas oficiais com registro “.can”.
Parlamentares ouvidos pelo Congresso em Foco apontam que o substitutivo elaborado pelo deputado Flávio Dino (PCdoB-MA) não será responsável por grandes modificações na maneira como as eleições ocorrem no Brasil. Também não acreditam que deve diminuir consideravelmente o valor das campanhas.
Porém, lembram que a liberação da internet forçará os candidatos a saberem dialogar melhor com os eleitores.
“Esse projeto vai forçar os candidatos a modificar a maneira de se comunicar”, disse o líder do PSB na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF).
“Esse projeto vai forçar os candidatos a modificar a maneira de se comunicar”, disse o líder do PSB na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF).
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