A morte cerebral do autodenominado partido dos trabalhadores
É o que informam fontes fidedignas diretamente da UTI do Hospital da Praças dos Três Podres Poderes de Brasília, Distrito Federal.
Especialistas vindos dos principais centros de avaliação do mundo ocidental e cristão divergem sobre o tempo de sobrevivência vegetativa do partido totalmente acorrentado pelo todo poderoso príncipe operário.
Os norte-americanos vindos da Johns Hopkins University, onde Lula fez em 1973 um curso tão misterioso que não consta do seu currículo, acreditam que por sua origem em laboratório, com as bênçãos de Deus nas sacristias receosas do dia seguinte ao regime militar, as recentes alquimias poderão prolongar a existência da legenda, mesmo com o cérebro irremediavelmente putrificado.
Para eles, a transfusão do sangue recebido de José Sarney, Fernando Collor e Renan Calheiros poderá produzir um milagre: o corpo dispensará as funções do cérebro e o partido se nutrirá da química fisiológica prolongadora de alguns órgãos, especialmente do aparelho digestivo.
Como acham que tempo é dinheiro, os norte-americanos avançaram na manipulação da semântica: dinheiro é tempo, dizem convencidos de que o partido acumulou gorduras vitais no exercício físico do mensalão e de outros passos acelerados na busca da glamorosa vida mansa de invejável esplendor. Assim também pensam os israelenses, para os quais as recentes injeções de recursos públicos no sistema financeiro e na construção civil gerarão algumas células-tronco que salvarão a vida do partido e engordarão seus dirigentes, fecundando uma espécie de clone do moribundo, ao qual caberá representar a marca registrada, que tanto sucesso fez nos primeiros anos do novo século.
Os ingleses parecem mais prudentes. Às voltas com doença semelhante no seu Partido Trabalhista, acham que só um cérebro de platina, extraída das terras aparentemente indígenas, poderá influir no metabolismo de um grêmio que se esqueceu de tudo o que viveu até os 23 anos.
Todos admitem, porém, que o PT dos barbudinhos e cabeludos não tem mais chances de vida. A única saída será contaminar os outros parceiros do agonizante "campo progressista", de forma a impedir que se revitalizem com o inevitável passamento do partido que entrou em coma ao receber ordens expressas para obedecer cegamente ao mais antigo dos proxenetas da República, dotado de poderes como a onisciência e a onipresença, sobre o qual o popularíssimo presidente baixou o sacrário do homem sobrenatural, que paira acima de qualquer questionamento moral.
Fonte: Blog - Liberdade e Democracia
Fonte: Blog - Liberdade e Democracia
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