Imprensa não quer investigar a "lama" de outros senadores
O blogueiro Ricardo José Delgado [Noblat], do jornal O Globo, acusou o golpe, e já deixa transparecer através de seu blog que a oposição começa a "amarelar". Quando senadores peemedebistas decidem denunciar ao conselho de ética senadores da oposição, qualquer jornalista vibraria com a expectativa de notícias e furos que estão por vir, no entanto o blogueiro do PIG, já desqualifica os denunciantes antes mesmo das denúncias acontecerem.
Em clara atividade jornalística com conotação político-partidária em proteção aos senadores demo-tucanos, já afirma que o PMDB, ao "espalhar a lama, todos (os senadores) se salvam".
Ora, isso é uma confissão de que o PIG (imprensa corporativa) protege a corrupção demo-tucana, uma vez que se as denúncias ampliarem o foco para além de Sarney, admite que a própria imprensa fará acabar em pizza.
Se a imprensa NÃO SE CORROMPESSE e cobrisse as denúncias que o PMDB fizer com o mesmo ímpeto que fazem contra Sarney, não se salvaria ninguém. Agora se a imprensa "amarelar", se CORROMPENDO igual no caso Renan, mudando de assunto, esquecendo Sarney para tirar o foco das mazelas do TODO o Senado, visando poupar os demais senadores demo-tucanos de desgastes ou cassação, aí a lama salva todos mesmo, como sempre tem acontecido no Senado.
Blogueiro recebe 24% a mais do que funcionário do Senado, por um trabalho de 1 hora por semana
O blogueiro recebe seu "mensalinho" do Senado (dentro da lei, calçado por contrato) de R$ 3.360,00 por mês para apresentação e produção de um programa por semana para a Rádio Senado com 1 hora de duração.
O valor mensal é 24% mais alto do que ganha o funcionário do Senado, indicado por Sarney, cujo salário é R$ 2.700,00 por mês, para trabalhar no serviço médico.
Se compararmos o custo por hora de trabalho realizado, o valor da hora é R$ 15,34 para o funcionário inicado por Sarney, e R$ 840,00 para o blogueiro Noblat.
O Senado precisa de uma faxina moralizadora, com a eliminação dos cabides de emprego, e precisa que cargos técnicos, realmente necessários, sejam preenchidos por concurso público.
Mas também é preciso limpar "a lama" dos diversos "mensalinhos" pendurados no Senado, até em valores bem mais altos do que muitos empregos apadrinhados por senadores.
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